Blogueiros, youtubers e outros seres que habitam os revoltos mares da
internet já sacaram a parada. O estereótipo do escritor introspectivo e
antissocial é coisa do passado, a moda agora é o autor que está conectado.
Conectado às redes sociais e que usufrui das várias possibilidades que as novas
tecnologias da informação oferecem. Mas esse é um assunto para outra postagem.
Como
falei no artigo anterior, a onda avassaladora da internet está arrastando tudo
para as telas de computadores, tablets e celulares, criando o cenário perfeito para os livros
eletrônicos, ou digitais, caso prefiram chamar assim.
E-books
não têm custo de impressão, muito menos de envio. Então, sem frete! Capa
dura ou mole, folhas grossas ou finas? Nada disso importa, nem o número de
páginas. Logo, e-books são mais baratos, e essa já é uma grande vantagem,
certo? Além disso, por não ocuparem espaço, deixam os ambientes mais livres
para circulação, ou para outro uso que se queria dar, e podem ser transportados
facilmente e aos milhares em um pequeno pen drive. Isso tudo sem mencionar
tantas outras possibilidades que as
mídias digitais oferecem.
E os novos escritores, como podem
usufruir dessa nova onda? A realidade agora é que qualquer um pode publicar em sites
como Amazon. Assim, não é mais imprescindível que uma
editora leve seu livro às diferentes e distantes regiões do país. As lojas
virtuais fazem isso. Entretanto, o desafio deixa de ser a publicação e passa a ser a diferenciação
em um mercado tão competitivo, em que não basta ser bom, mas é preciso fazer
com que as pessoas saibam que você é. Mas esse é também um tema para outra
postagem.
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