quarta-feira, 3 de fevereiro de 2016

A era dos e-books: uma nova esperança – parte 2/2


Blogueiros, youtubers e outros seres que habitam os revoltos mares da internet já sacaram a parada. O estereótipo do escritor introspectivo e antissocial é coisa do passado, a moda agora é o autor que está conectado. Conectado às redes sociais e que usufrui das várias possibilidades que as novas tecnologias da informação oferecem. Mas esse é um assunto para outra postagem.
            Como falei no artigo anterior, a onda avassaladora da internet está arrastando tudo para as telas de computadores, tablets e celulares, criando o cenário perfeito para os livros eletrônicos, ou digitais, caso prefiram chamar assim.
            E-books não têm custo de impressão, muito menos de envio. Então, sem frete! Capa dura ou mole, folhas grossas ou finas? Nada disso importa, nem o número de páginas. Logo, e-books são mais baratos, e essa já é uma grande vantagem, certo? Além disso, por não ocuparem espaço, deixam os ambientes mais livres para circulação, ou para outro uso que se queria dar, e podem ser transportados facilmente e aos milhares em um pequeno pen drive. Isso tudo sem mencionar tantas  outras possibilidades que as mídias digitais oferecem.

            E os novos escritores, como podem usufruir dessa nova onda? A realidade agora é que qualquer um pode publicar em sites como Amazon. Assim, não é mais imprescindível que uma editora leve seu livro às diferentes e distantes regiões do país. As lojas virtuais fazem isso. Entretanto, o desafio deixa de ser a publicação e passa a ser a diferenciação em um mercado tão competitivo, em que não basta ser bom, mas é preciso fazer com que as pessoas saibam que você é. Mas esse é também  um tema para outra postagem.

0 comentários:

Postar um comentário